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“SANIDADE SEPULCRAL”
E eis que vos revelo um grande segredo...
Renasço para uma nova vida...
Não sofrerei mais, usarei o silencio...
Para cicatrizar minhas dolorósas feridas!!!
Recolher-me-ei na insignificância do meu eu...
Guardarei em minha mente apenas os meus propósitos...
Contarei apenas com aquilo que acho que é realmente meu...
No final serei eu e apenas algumas poucas lembranças!!!
Não mais tentarei consertar o mundo...
Desonerarei a todos que incumbi...
Tentarei dar a minha vida um significado menos profundo...
Quando menos perceberem, eu já parti!!!
Todos estão desculpados...
Eu também já me desculpei com todos...
Não há mais diferença entre o certo e o errado...
Apenas o que me importa é ultrapassar estes momentos!!!
Serei uma voz em constante desuso...
O silencio será meu derradeiro amigo...
Me nego a entender comportamentos obtusos...
Me enclausurarei dentro do meu cérebro, meu ultimo abrigo!!!
Ninguém me deve nada...
Também não devo nada a ninguém...
Não existe mau que nunca se acaba...
Nem bem que não satisfaça outrem!!!
Deixarei muitas linhas a serem lidas...
Talvez toque o coração de alguém...
Mas a maioria passará despercebida...
Não espero nada de ninguém!!!
E eis que vos revelo um grande segredo...
Renasço para uma nova vida...
Não sofrerei mais, usarei o silencio...
Para cicatrizar minhas dolorósas feridas!!!
Recolher-me-ei na insignificância do meu eu...
Guardarei em minha mente apenas os meus propósitos...
Contarei apenas com aquilo que acho que é realmente meu...
No final serei eu e apenas algumas poucas lembranças!!!
Não mais tentarei consertar o mundo...
Desonerarei a todos que incumbi...
Tentarei dar a minha vida um significado menos profundo...
Quando menos perceberem, eu já parti!!!
Todos estão desculpados...
Eu também já me desculpei com todos...
Não há mais diferença entre o certo e o errado...
Apenas o que me importa é ultrapassar estes momentos!!!
Serei uma voz em constante desuso...
O silencio será meu derradeiro amigo...
Me nego a entender comportamentos obtusos...
Me enclausurarei dentro do meu cérebro, meu ultimo abrigo!!!
Ninguém me deve nada...
Também não devo nada a ninguém...
Não existe mau que nunca se acaba...
Nem bem que não satisfaça outrem!!!
Deixarei muitas linhas a serem lidas...
Talvez toque o coração de alguém...
Mas a maioria passará despercebida...
Não espero nada de ninguém!!!
EDSON MILTON RIBEIRO PAES
Enviado por EDSON MILTON RIBEIRO PAES em 15/07/2012
Alterado em 24/07/2012
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